DE RAMIRO TORRES PARA ISAAC

Dende a xenerosidade, con man tendida e solidaria, entrega esta composición na memoria de Isaac Díaz Pardo.
"Irradiar a luz na estrema da
terra,
Sorrindo na imensidade imaginante
A que convocas, como um sol que
Abre mundos entre as nossas mãos,
Compondo no invisível a beleza.
Sorrindo na imensidade imaginante
A que convocas, como um sol que
Abre mundos entre as nossas mãos,
Compondo no invisível a beleza.
Detemo-nos nas imediações do ouro
Incendiado que flui sob a história,
Achegando-nos ao rumor silente do
Zénite onde bebem as aves do tempo.
Incendiado que flui sob a história,
Achegando-nos ao rumor silente do
Zénite onde bebem as aves do tempo.
Prendem na noite as fogueiras
solares,
A terra desnuda sonha-se no fulgor
Repetido deste amor infatigável:
Desde a distância abolida renasce
O teu grito de assombro inebriante.
A terra desnuda sonha-se no fulgor
Repetido deste amor infatigável:
Desde a distância abolida renasce
O teu grito de assombro inebriante.
Ramiro Torres".
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